sexta-feira, 23 de dezembro de 2011

Toda pessoa é sempre as marcas de outras tantas pessoas.


E é tão bonito quando a gente entende que a gente é tanta gente onde quer que a gente vá. É tão bonito quando a gente sente que nunca está sozinho por mais que pense que está.

Gonzaguinha.

segunda-feira, 19 de dezembro de 2011

Há sempre uma pessoa na sua vida,



a qual, não importa o que ela faça com você, você apenas não pode deixá-la ir.

Caio F.

sábado, 10 de dezembro de 2011

Mas também acho que aquilo que é bom,


e de verdade, e forte, e importante - coisa ou pessoa - na sua vida, isso não se perde.

Caio F.

Dedicado a Thaís.
E Pensar que duvidaram da nossa amizade, que disseram que íamos quebrar a cara uma com a outra. Passou algum tempo e olha pra nós, olha como estamos […]Já ficamos separadas tantas vezes por coisas tão idiotas.. mas como diria aquele famoso trecho 'Mas enquanto houver amizade, faremos as pazes de novo.' e é isso que sempre acontece.
Obrigada por tudo (L)

sexta-feira, 9 de dezembro de 2011

Tomara que a gente não desista de ser quem é por nada nem ninguém deste mundo.


Que a gente reconheça o poder do outro sem esquecer do nosso. Que as mentiras alheias não confundam as nossas verdades, mesmo que as mentiras e as verdades sejam impermanentes. Que friagem nenhuma seja capaz de encabular o nosso calor mais bonito. Que, mesmo quando estivermos doendo, não percamos de vista nem de sonho a ideia da alegria. Tomara que apesar dos ‘apesares’ todos, a gente continue tendo valentia suficiente para não abrir mão de se sentir feliz.

Caio F.

quinta-feira, 8 de dezembro de 2011

Um dia ele chegou tão diferente do seu jeito de sempre chegar.



Olhou-a de um jeito muito mais quente do que sempre costumava olhar e não maldisse a vida, tanto quanto era seu jeito de sempre falar, e nem deixou-a só num canto, pra seu grande espanto, convidou-a pra rodar.
E então ela se fez bonita, como há muito tempo não queria ousar, com seu vestido decotado cheirando a guardado de tanto esperar. Depois os dois deram-se os braços, como há muito tempo não se usava dar, e cheios de ternura e graça foram para a praça e começaram a se abraçar.
E ali dançaram tanta dança que a vizinhança toda despertou e foi tanta felicidade que toda cidade se iluminou. E foram tantos beijos loucos, tantos gritos roucos, como não se ouvia mais, que o mundo compreendeu e o dia amanheceu em paz.

Chico Buarque.

Se você soubesse como gosto de suas cheganças,


você chegaria correndo todo dia.

Chico Buarque.

Talvez a gente ainda se encontre por aí.



Em uma livraria pequena e aconchegante perdida entre vielas desta grande cidade. Talvez eu lhe pague um café bem quente e peça para mim um suco batido com gelo. Descobri que preciso dessas coisas bem misturadas. O silêncio com o grito, o quente com o gelado, a alegria entre tristezas. Caso você me pegue em uma noite de lua cheia posso até contar-lhe sobre como encontro equilíbrio nesses pontos extremos. Não sou muito de explicar, por isso talvez a conversa não renda muito. Mas entenda que perco o que sinto quando tento explicar como isso chegou dentro de mim. Prefiro mostrar-lhe, e fazê-lo sentir. Posso roubá-lo para meu apartamento, e tentar mostrá-lo tudo o que fora escondido em meu peito. Talvez assim tu poças entender o motivo das minhas lágrimas. Essa calmaria que balança meu vestido não é a mesma que compõe o meu ser. Vou lhe falar, quando quero sentimento, a calma eu peço apenas para os ventos. Reflete em minhas bochechas coradas, o que quero de você. Pois desejo que me tome em seus braços ao me ver passar na rua. Roube-me um beijo quando meus olhos saltarem de raiva. Quando encontrar-me por aí… Não espere que eu caminhe sobre minhas sapatilhas até a mesa onde você está sentado. Mas venha por trás e diga boa noite em um sussurro ao me ouvido, como se a noite fosse boa entre nossos corpos, um próximo ao outro. Talvez quando a gente se encontrar por aí eu já esteja inteira o suficiente para poder me despedir dos seus lábios sem sentir uma parte minha presa em tuas roupas. Mas… Caso a gente se encontre por aí, por favor, não me deixe ir.

Isla Cezzani.

Um dia você irá perceber que o que importa não é com quem quer ficar sexta à noite,


e sim o domingo inteiro.

Tati Bernardi.

domingo, 4 de dezembro de 2011

Não vejo à hora de te ver de novo,


só pra sentar conversar, deixar o tempo passar, preciso te ver, te contar o que fiz. Enfim, preciso te 'ter'.

Emicida.

sábado, 3 de dezembro de 2011

e o riso dele?


era algo absolutamente dominador
ninguém tinha a menor chance diante dele.

A Menina Que Roubava Livros.

A gente olha em volta, o olho arregala, o coração bate.



O ano tá terminando, meu amigo. Menos um.
Os votos de feliz-ano-novo foram proibidos.
Uma das coisas boas desse ano que passou foi conhecer você.
Fique contente, dentro do possível, fique contente…

Caio F.

No fundo, mesmo lendo tanto, pensando tanto e filosofando tanto,


a gente gosta mesmo é de quem é simples e feliz. A gente não se apaixona por quem vive reclamando e amassando jornais contra a parede. A gente se apaixona por esses tipinhos banais que vivem rindo. E a gente se pergunta: que é que ele tem que brilha tanto? Que é que ele tem que quando chega ofusca todo o resto?

Tati Bernardi.

Um dia desse, num desses encontros casuais,


talvez a gente se encontre.

Engenheiros do Hawaii.