terça-feira, 4 de maio de 2010

Sinto uma falta absurda de você.


Ficou um vazio que ninguém (pre)enche. e penso e repenso e trepenso em você aí. (...) Tá tudo bem assim. Só que me rouba o sentido - entende? - ou a ilusão de sentido que quero ter de vida, e que é essencial para a minha sobrevivência. (...) Me sinto o camelo do poema de Cecília Meireles, mastigando sua imensa solidão.

Caio F.

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