sexta-feira, 31 de dezembro de 2010
Despojado do que já não há
solto no vazio do que ainda não veio,
minha boca cantará
cantos de alívio pelo que se foi,
cantos de espera pelo que há de vir.
Caio F.
terça-feira, 28 de dezembro de 2010
Em silêncio nos olhávamos por cinco, dez minutos,
sexta-feira, 24 de dezembro de 2010
Amanhã a meia-noite volto a nascer.
Você também. Que seja suave, perfumado nosso parto entre ervas na manjedoura. Que sejamos doces com nossa mãe Gaia, que anda morrendo de morte matada por nós. Façamos um brinde a todas as coisas que o Senhor pôs na Terra para o nosso deleite e terror. Brindemos à Vida – talvez seja esse o nome daquele cara e não o que você imaginou. Embora sejam iguais. Sinônimos, indissociáveis. Feliz, feliz Natal. Merecemos(..)
Caio F.
Um Feeeeeeeeeeeeliz Natal para todos *-*
quinta-feira, 23 de dezembro de 2010
sexta-feira, 17 de dezembro de 2010
Fiquei encantado:
quarta-feira, 1 de dezembro de 2010
Andamos tão desencantados
que ser decente parece virtude,
ser honesto ganha medalha
e ser mais ou menos coerente
merece aplausos.
Lya Luft.
ser honesto ganha medalha
e ser mais ou menos coerente
merece aplausos.
Lya Luft.
quinta-feira, 25 de novembro de 2010
terça-feira, 23 de novembro de 2010
terça-feira, 16 de novembro de 2010
(..)
sábado, 13 de novembro de 2010
Como é você por dentro?
quarta-feira, 10 de novembro de 2010
segunda-feira, 25 de outubro de 2010
quinta-feira, 14 de outubro de 2010
Violeta é introvertida e sua introspecção é profunda.
terça-feira, 12 de outubro de 2010
Vem, para subirmos no telhado
domingo, 10 de outubro de 2010
Foi quando o Sol começou a mágica brincadeirinha de se esconder,
e encheu a visão da menina de cores e o coração de sonhos e esperança. Alguns pássaros surgiram passarinhando em "V" em direção ao Sol, e levaram todas as tristezas da mocinha para bem longe! Os olhos da menina queriam acompanhá-los até lá, até o final, afinal não é todo dia que a tristeza vai embora. E assim fizeram, não desgrudaram um minuto dos belos pássarinhos que iam em perfeita sincronia em direção ao céu colorido.
quarta-feira, 29 de setembro de 2010
Gosto das tuas notícias e do teu feeling.
quinta-feira, 9 de setembro de 2010
- Eu conheço um planeta onde há um sujeito vermelho, quase roxo.
Nunca cheirou uma flor. Nunca olhou uma estrela. Nunca amou ninguém. Nunca fez outra coisa senão somas. E o dia todo repete como tu: "Eu sou um homem sério! Eu sou um homem sério!" e isso o faz inchar-se de orgulho. Mas ele não é um homem; É um cogumelo!
Antoine de Saint-Exupéry.
Antoine de Saint-Exupéry.
quarta-feira, 1 de setembro de 2010
De tão azul, o céu parecerá pintado. E nós embarcaremos logo rumo à ilhas Cíclades
quarta-feira, 25 de agosto de 2010
Consigo manter apenas o quarto razoavelmente calmo e limpo,
quarta-feira, 18 de agosto de 2010
Seis mil quinhentos e setenta dias.
Quinta-feira, meu aniversário, 18 anos.
Estou imensamente f-e-l-i-z, e minha empolgação nada mudou desde os tempos de criança, pelo contrário até parece que aumentou.
Sempre gostei de fazer aniversário, de toda aquela tradição de assoprar as velinhas, de ficar ansiosa para receber os convidados, os presentes,de ser o centro das atenções, de estourar os balões no final da festinha, e blá blá. Isso é tão legal, pena que é somente um dia :x
Sempre quis ter uma festa surpresa. Chegar um casa, as luzes apagadas e todos estarem a minha espera( tipica cena de filme da sessão da tarde). Sempre quis receber aquelas tele-mensagens constrangedoras com o carro de som, mas de preferência de noite porque daí poderia ter fogos de artificio juntos(?) hahah juuuuro :x. Sempre quis também que no meu aniversário tivesse uma Pichora *.*
enfim, gostaria de muitas coisas :D'
E por falar falar em presentes, o que será que eu vou ganhar? *o*
Provavelmente um par de meias da Vó ou uma caixa de bombom.De minhas vizinhas o tradicional e nada criativo porta retratos hahah ( só de ver aquelas embalagens fininhas já me enchem de medo (?)) hahah
De meus tios aquele tradicional abraço e seja muito feliz com os presentes dos outros porque de mim tu não vai arrancar nada (?) vim só pela comida (?) HAHAH que horror :O mas acontece :x
E vooooo-cê, o que vai me dar de aniversário? *.*
um ioiô?, um dvd do chapolin?, um vale compras no mercado das índias?, um porta retrato (?), um cobertor térmico?, um pacotinho de halls de melancia? ou um quebra- cabeças de 3 mil peças?
enfim, receber presentes é sempre bom :D'
Todo mundo fica sempre ansioso para chegar logo a maioridade mas o que eu vou poder fazer?
Posso ser presa (isso não é muito legal)x.x
Não posso mais ser barrada em festas (não que eu já tenha sido alguma vez, que fique bem claro) hahah
Posso dirigir ( se eu tivesse um carro (Y) por enquanto vou ter que ficar na bicicleta mesmo)hahah
Posso beber( se eu bebesse =D )
Posso me casar(se tivesse pretendente, mas nem isso tenho)
Posso jogar na loteria( sempre jogo *.* algum dia eu ainda ei de ganhar em alguma coisa nem que seja na mega sena, toto bola, rifa do dia dos namorados, jogo do bicho, ou qualquer coisa do tipo )
Posso fazer tatuagem e piercing sem autorização dos pais(não preciso, pois já tenho 70 % de meu corpor coberto de tatuagens (?) hahah mentira x.x o máximo que eu tenho são pintinhas de nascença.
Ãin, eu poderia ficar escrevendo muita coisa ainda, sobre o que eu já fiz na minha vida até aqui, por onde eu andei, quem eu conheci,o que eu já colecionei, enfim, mas me faltam caracteres, além de que eu acho que quase ninguém deve ter lido este texto que eu escrevi com tanto carinho e emoção :// * draminha (?) hahah
Mas é isso. Parabéns para mim *-*
'Mas porque as coisas são mesmo assim, talvez por certa magia, predestinações, sinais ou simplesmente acaso, quem saberá, ou ainda por ser natural que assim fosse, e menos que natural, inevitável, fatalidade, trágicos encantos.'
Caio F.
(óbvio que não poderia faltar um texto dele no meu aniversário):]
P.S: Depois eu conto para vocês o que eu ganhei de presente :)
quinta-feira, 12 de agosto de 2010
Dois.
Como dois estranhos,
Cada um na sua estrada,
Nos deparamos, numa esquina, num lugar comum.
E aí? quais são seus planos?
Eu até que tenho vários.
Se me acompanhar, no caminho eu possso te contar.
E mesmo assim, queria te perguntar,
Se você tem ai contigo alguma coisa pra me dar,
Se tem espaço de sobra no seu coração.
Quer levar minha bagagem ou não?
E pelo visto, vou te inserir na minha paisagem
E você vai me ensinar as suas verdades
E se pensar, a gente já queria tudo isso desde o inicio.
De dia, vou me mostrar de longe.
De noite, você verá de perto.
O certo e o incerto, a gente vai saber.
E mesmo assim,
Queria te contar que eu talvez tenha aqui comigo,
Eu tenho alguma coisa pra te dar.
Tem espaço de sobra no meu coração.
Eu vou levar sua bagagem e o que mais estiver à mão.
Dois- Tiê.
terça-feira, 10 de agosto de 2010
(..)também planta girassóis
segunda-feira, 2 de agosto de 2010
Somos muito parecidos,
de jeitos inteiramente diferentes: somos espantosamente parecidos. E eu acho que é por isso que te escrevo, para cuidar de ti, para cuidar de mim – para não querer, violentamente não querer de maneira alguma ficar na sua memória, seu coração, sua cabeça, como uma sombra escura.
(..)Com cuidado, com carinho grande, te abraço forte e te beijo, Caio F.
domingo, 1 de agosto de 2010
quinta-feira, 29 de julho de 2010
Numa boa que eu não acredito.
Prepare- se: vou falar Coisas Duras. Na minha sincera, desinteressada e afetuosa opinião de quem quer te ver feliz (...) desguia, entra noutra, arruma um namorado novo, gatinho sem problemas, que dê cama & carinho. E simples e gostoso. Por que não? Não se puna. Não finja que-os-problemas-foram-superados-e-tudo-está-num-ótimo-astral. Chama uma Ro-Ro, vira a mesa de vez e parte pra outra. Você, como qualquer ser humano, precisa de amor — e como ser humano legal e especialíssimo, merece amor de uma pessoa bonita.
Caio F.
segunda-feira, 26 de julho de 2010
sexta-feira, 23 de julho de 2010
Caio Fernando Abreu.
Caio Fernando Abreu nasceu em Santiago do Boqueirão, Rio Grande do Sul em 1948 . Ingressou em 1967 no curso de Letras da Universidade Federal do Rio Grande do Sul, que abandonou para dedicar-se ao jornalismo. Como jornalista, trabalhou em alguns dos principais jornais e revistas do Brasil, como Veja, Manchete, Correio do Povo, Zero Hora, Folha de S. Paulo e O Estado de S. Paulo, onde publicou crônicas entre 1986 e 1995. Vivendo entre Porto Alegre, Rio de Janeiro e São Paulo, com alguns períodos no exterior, o escritor recebeu vários prêmios, entre eles o Jabuti pelo romance Triângulo das Águas. Seu livro de contos Morangos Mofados (1982) marcou uma geração ao ser lançado na coleção Cantadas Literárias, da Editora Brasiliense, tornando-se um dos maiores sucessos editoriais da década de 1980. Vários de seus livros estão traduzidos na Alemanha, França, Inglaterra, Itália e Holanda. Dono de uma escrita marcada pelo tom confessional , construiu sua obra através de personagens urbanos, inquietos existencialmente e fez da literatura um porto onde atracou com contos, romances, dramaturgia, poesia e jornalismo. Com uma prosa ao mesmo tempo delicada e agressiva, e ainda extremamente atual, muitas vezes deixa-se transbordar de emoção com a lembrança de uma amizade, de uma música ou poema, de um lugar. Na tentativa de elaborar ou encontrar suas respostas, dá-las ou mesmo exigi-las de quem o lê, experimentou de tudo: drogas, viagens, relacionamentos, tudo em troca de um viver ao mesmo tempo intenso e excessivo. Por seus personagens, ora alienados, ora confusos, ora lúcidos, percebe-se toda a topografia emocional de uma geração . Em suas crônicas, publicadas com maior regularidade nos últimos anos de vida, a morte e a descoberta das coisas simples da vida são assuntos recorrentes. Em setembro de 1994, declarou publicamente em sua crônica semanal que era portador do vírus HIV. Morreu aos 47 anos de complicações causadas pelo vírus.
domingo, 18 de julho de 2010
sexta-feira, 16 de julho de 2010
(..) mas dirás assim,
por exemplo, como você sabe, sim, como você sabe, a gente, as pessoas, infelizmente têm, temos, essa coisa, emoções, mas te deténs, infelizmente? o outro talvez perguntaria por que infelizmente? então dirás rápido, para não distanciar-se demasiado do que estabeleceste, qualquer coisa como seria bom se pudéssemos nos relacionar sem que nenhum dos dois esperasse absolutamente nada, mas infelizmente, insistirás, infelizmente nós, a gente, as pessoas, têm, temos - emoções. Meditarias: as pessoas falam coisas, e por trás do que falam há o que sentem, e por trás do que sentem há o que são e nem sempre se mostra. Há os níveis não-formulados, camadas imperceptíveis, fantasias que nem sempre controlamos, expectativas que quase nunca se cumprem, e sobretudo emoções. Que nem sempre se mostra (..)
Caio F.
segunda-feira, 12 de julho de 2010
Mas o outro disse que não,
Sempre o mesmo círculo vicioso:
da solidão nasce a ternura, da ternura frustrada a agressão, e da agressividade torna a surgir a solidão. Todos os dias o ciclo se repete, às vezes com mais rapidez, outras mais lentamente. E eu me pergunto se viver não será essa espécie de ciranda de sentimentos que se sucedem e se sucedem e deixam sempre sede no fim(..)
Caio F.
quarta-feira, 7 de julho de 2010
segunda-feira, 5 de julho de 2010
— Tá fresquinho — ela serviu o café.
Talvez tome mais um café,
domingo, 4 de julho de 2010
Olha, falta muito pouco tempo,
e se eu não te disser agora talvez não diga nunca mais, porque tanto eu como você sentiremos uma falta enorme dessas coisas, e se elas não chegarem a ser ditas nem eu nem você nos sentiremos satisfeitos com tudo que existimos, porque elas não foram existidas completamente, entende, porque as vivemos apenas naquela dimensão em que é permitido viver, não, não é isso que eu quero dizer, não existe uma dimensão permitida e uma outra proibida, indevassável, não me entenda mal, mas é que a gente tem tanto medo de penetrar naquilo que não sabe se terá coragem de viver, no mais fundo, eu quero dizer, é isso mesmo, você está acompanhando meu raciocínio?
Caio F.
O que é que você quer?
sábado, 3 de julho de 2010
Eu voltei pra minha sina
sexta-feira, 2 de julho de 2010
Tu tens um jeito de sorrir particularmente bonito,
Eu estava parado no patamar da escada quando ele me disse:
quinta-feira, 1 de julho de 2010
Você tem um passe para a roda-gigante, uma senha, um código, sei lá.
Você fala qualquer coisa tipo báh, por exemplo, então o cara deixa você entrar, sentar e rodar junto com os outros. Mas eu fico sempre do lado de fora. Aqui parada, sem saber a palavra certa, sem conseguir adivinhar. Olhando de fora, a cara cheia, louca de vontade de estar lá, rodando junto com eles nessa roda idiota
- tá me entendendo, garotão?
Caio F.
Continuamos rodando e foi então que percebi que não tinha escapatória.
quarta-feira, 30 de junho de 2010
São saudades de um mundo contente feito céu estrelado.
sábado, 26 de junho de 2010
Acontecem coisas estranhas quando estou num espaço muito amplo.
Uma vontade de voar, parece que bastaria abrir os braços para fundir-me com o céu. Ao mesmo tempo, dá vontade também de ficar na terra, e viver, viver muito, com todas as miudezas do cotidiano. Impressão de ser maior que tudo, sensação de força, certeza de vitória, vitória tão certa e fácil como a coisas da natureza que se mostram ali. E também uma grande humildade, consciência de ser ínfimo em relação ao azul-azul do céu, ao azul-em-cor do rio. Procuro palavra para definir o que sinto e não encontro. Talvez elas nem sequer existam, talvez seja apenas um fluxo mais forte de vida abrindo os sentidos, embrutecendo o raciocínio.
Caio F.
quarta-feira, 23 de junho de 2010
Ela sorriu,
quarta-feira, 16 de junho de 2010
Estrada sem sol e resto de ilusões perdidas.
Trânsito difuso para o caminho mais próximo do que esteve ao alcance do coração. Duas chamas. Pouca vida. Quase nada sobre a mesa. Lembranças e fragmentos de um futuro recente. Rente aos olhos e distante de acontecer. Real? Imaginário? Fantasia? Movimentos transitórios misturados a redes invisíveis a transmutar em sonhos e pensamentos imperfeitos. Um salto rasante no grito da noite. Na soturna e desesperadora espera pela hora da estrela. Sem lógica sempre foram os devaneios mais interessantes
Desconheço o Autor.
sábado, 12 de junho de 2010
Chega em mim sem medo, toca no meu ombro,
olha nos meus olhos, como nas canções do rádio. Depois me diz: — “Vamos embora para um lugar limpo. Deixe tudo como está. Feche as portas, não pague as contas nem conte a ninguém. Nada mais importa. Agora você me tem, agora eu tenho você. Nada mais importa. O resto? Ah, o resto são os restos. E não importam.
Caio F.
Olha, falta muito pouco tempo,
e se eu não te disser agora talvez não diga nunca mais, porque tanto eu como você sentiremos uma falta enorme dessas coisas, e se elas não chegarem a ser ditas nem eu nem você nos sentiremos satisfeitos com tudo que existimos, porque elas não foram existidas completamente, entende, porque as vivemos apenas naquela dimensão em que é permitido viver, não, não é isso que eu quero dizer, não existe uma dimensão permitida e uma outra proibida, indevassável, não me entenda mal, mas é que a gente tem tanto medo de penetrar naquilo que não sabe se terá coragem de viver, no mais fundo, eu quero dizer, é isso mesmo, você está acompanhando meu raciocínio?
Caio F.
quinta-feira, 10 de junho de 2010
Cá entre nós: fui eu quem sonhou que você sonhou comigo?
Ou teria sido o contrário?
Sonhei que você sonhava comigo. Mais tarde, talvez eu até ficasse confuso, sem saber ao certo se fui eu mesmo quem sonhou que você sonhava comigo, ou ao contrário, foi quem sabe você quem sonhou que eu sonhava com você. Não sei o que seria mais provável. Você sabe, nessa história de sonhos — falo o óbvio —, nunca há muita lógica nem coerência. Além disso, ainda que um de nós dois ou os dois tivéssemos realmente sonhado que um sonhava com o outro, também é pouco provável que falássemos sobre isso. Ou não? Sei que o que sei é que, sem nenhuma dúvida:
Sonhei que você sonhava comigo. Certo? Não, talvez não esteja nada certo. Também não era isso o que eu queria ou planejava dizer. Pelo menos, não desse jeito embaçado como uma vidraça durante a chuva. Por favor, apanhe aquele pequeno pedaço de feltro que fica sempre ali, ao lado dos discos. Agora limpe devagar a vidraça — quero dizer, o texto. Vá passando esse pedaço de feltro sobre o vidro, até ficar mais claro o que há por trás. Lago, edifício, montanha, outdoor, qualquer coisa. Certamente molhada, porque só quando chove as vidraças embaçam. Será? Não tenho certeza, mas o que quero dizer, disso estou certo, começa assim:
Sonhei que você sonhava comigo. Agora penso que é também provável que — se realmente fui mesmo eu a sonhar que você sonhou comigo; e não o contrário — eu não estivesse sonhando. Nada de sono, cama, olhos fechados. É possível que eu estivesse de olhos abertos no meio da rua, não na cama; durante o dia, não à noite — quando aconteceu isso que chamo de sonho. Embora saiba que — se foi dessa forma assim, digamos, consciente — então não seria correto chamá-la de sonho, essa imagem que aconteceu —, mas de imaginação ou invento até mesmo delírio, quem sabe alucinação(..)
Caio F.
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